O que viram meus olhos?
Flores...
Pardais...
Colibris...
Montanhas
Águas revoltas
e esverdeadas do mar
Viram estrelas
Luzes do luar
Viram também casais enlaçados
conjugando o verbo amar
Como meus olhos
Tudo isso viram
Talvez por este motivo
você veja a serenidade
refletida em meu olhar
Mas uma coisa eu te asseguro
Pare um pouco e ponha-se a meditar
É a pureza e beleza de minh'alma
Que faz tão lindo meu olhar
mariinha
02/03/2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
NÃO FUI EU QUE QUIS
Não fui eu quem quis
Risco, rabisco
Traz e leva
Leva e traz
Vem infância
Juventude
E a vida passa num triz
É
Não fui eu que quis
Mas chegou a terceira idade
Puxou a cadeira
Sentou-se confortavelmente
E fez-me sua escrava verdadeira
Eu não converso com ela
Pois minh'alma não quer admitir
Que a senhora terceira idade
Passou pra trás a colega juventude
E astuta, muito astuta
Espera de minha vida a finitude
Todos os meus neurônios combinaram:
_Não vamos ficar parados
Trabalhemos
Vamos escrever
Compor poesias e
Por muitos e muitos anos
Conservar lúcida e saudável
A mente de nossa Maria
E assim sendo
Risco e rabisco
E com versos brancos faço um poema
Na verdade não falo de amor
Mas muito menos haverei de cantar
Qualquer vestígio de dor
Trago esperança no olhar
Levo embora tristezas prontas a me assustar
De mãos dadas com minh'alma
Converso com meus neurônios:
_Vamos fazer poesia?
Mesmo com a terceira idade presente
Eu sou a mesma Maria
mariinha (todos os direitos reservados)
Risco, rabisco
Traz e leva
Leva e traz
Vem infância
Juventude
E a vida passa num triz
É
Não fui eu que quis
Mas chegou a terceira idade
Puxou a cadeira
Sentou-se confortavelmente
E fez-me sua escrava verdadeira
Eu não converso com ela
Pois minh'alma não quer admitir
Que a senhora terceira idade
Passou pra trás a colega juventude
E astuta, muito astuta
Espera de minha vida a finitude
Todos os meus neurônios combinaram:
_Não vamos ficar parados
Trabalhemos
Vamos escrever
Compor poesias e
Por muitos e muitos anos
Conservar lúcida e saudável
A mente de nossa Maria
E assim sendo
Risco e rabisco
E com versos brancos faço um poema
Na verdade não falo de amor
Mas muito menos haverei de cantar
Qualquer vestígio de dor
Trago esperança no olhar
Levo embora tristezas prontas a me assustar
De mãos dadas com minh'alma
Converso com meus neurônios:
_Vamos fazer poesia?
Mesmo com a terceira idade presente
Eu sou a mesma Maria
mariinha (todos os direitos reservados)
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
talentos da maturidade
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