segunda-feira, 4 de julho de 2011

QUE PENA


Que pena; silêncio constante
Que pena; é de fazer dó
Gente rodeada de gente
E sentindo-se muito só.

Que pena que o tempo passou
Tão rápido sem se incomodar
Com aqueles que tudo faziam
Tentando lhe ignorar.

Amizades poucas fizeram
Amores pequenos viveram.
Deram costas às oportunidades
E por isto muito sofreram

Por isto, aproveite amar...
Ame, ame em profusão.
Curta os segundos do tempo
Pois ele implacável não volta
E detê-lo você não pode com a mão.

Quanto a mim, aproveito meu tempo
Mesmo não o podendo segurar
Vivo-o intensamente porquê:
“- Que pena “ nunca haverei de falar.

Mariinha 29/06/2011

Nenhum comentário:

Postar um comentário