I
Todas as noites eu viajo
II
Quando as pálpebras fecham
E o sono vem chegando de mansinho
E com furor vai se fincando
Minh’alma faz as malas
E dá pro anjo segurar
III
De mãos dadas, alegres
Eis-nos - num instante a levitar-
IV
Viajo por “N” lugarejos
Vejo uns
Outros nem vejo.
Sinto:
Paz
Serenidade
V
Se morrer for “sono profundo”
Deve ser de muita alegria e felicidade
A hora de deixar este mundo.
Mariinha-abril 1996
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